e se as memórias dos outros nos fossem oferecidas?
numa altura em que anda toda a gente excitada com a tecnologia, os milhões de pixeis, a miniaturização e os automatismos, eu cada vez me apaixono mais pelo analógico.
por isso decidi voltar as origens do médio formato e juntar ao rol mais uma maquina fotográfica, uma antiga lubitel 166b da fabrica original “lomo”.
www.ebay.com mais uns toques á frente, serviços alfandegários (um terror) e lá veio a máquina, directamente da Ucrânia.
abro, tudo bem estimado e almofado, abro a cassete do rolo e encontro um rolo usado lá dentro, confirmo se é mesmo um rolo ou apenas a parte do papel... é rolo.
um rolo em cirílico vindo de uma máquina antiga e usada da ucrânia é no mínimo poético, sei que é um bocado voyeur mas estou curiosíssimo de ver que memórias ele contém.
tenho apenas um problema, não sei que qual o processo de revelação, apenas identifico a sigla "omega H - 64" o que me serve de muito pouco...
alguém sabe que processo posso usar? Ou qual o aconselhável, qual o mais “universal”? vá... para eu meter aqui as fotos
4 comentários:
Um momento para mais tarde recordar...acho a história verdadeiramente fascinante!
Vou decididamente começar a encomendar pedaços de história reais.
;)
a tua é em ingles e minha em russo e tem rolo... queres continuar?
quero ver essas imagens. QUE INVEJA!
manso
.
poético, indeed.
.
que experiência deliciosa!
.
Enviar um comentário