leve como tudo...
quando ganhamos alma perdemos a calma, deixamos de ser leves como tudo e carregamos o pesar dos dias entre lutas intrincadas com a procura de uma qualquer felicidade
aquela que se perde quando se abre a caixa de pandora, a caixa que não mais se consegue fechar, o não saber quantas almas se tem...
penso na alegre inconsciência das ceifeiras de pessoa e no olhar líquido das crianças, no mundo cheio que acabava no final da nossa rua, que era o sitio específico para ser perfeito
penso se a vontade nunca fosse espicaçada alguma vez existiria a falta…
penso no deserto e no fim do mundo, uma cabana e uma tranquila vida antes do limite da duna sem limite, coisas simples e certas, apenas uma duna constante em forma de horizonte… ultrapassa-la para que?
a feliz e alegre insconciencia
penso se será possível tornar de novo liquido o olhar, tal como foi congelado nesta foto… antiquíssima e verdadeira…
haverá retorno?
sobrinho, 4 ou 5 anos...
4 comentários:
Gostaria de ter ouvido...não consegui. Mas não acho que tenhas um olhar líquido aqui.
Um abraço.
"Feliz e alegre inconciência"
Tas com um olhar observador, de quem esta prestes a tomar um posição, porque nao esta a gostar de ser fotografado. lol
O que nao acredito, o gajo que esta sempre a tirar fotos a tudo.
Es pior que os japoneses. lol
tao lindo k ele era...
:-)
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